quarta-feira, 12 de março de 2014

Qual a postura ideal do professor?

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Ser futebolista no Brasil é o que está a dar!...

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A Peste Negra (Completo e Dublado/Legendado) // The History Channel

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Tudo começa quase como um resfriado comum. Dentro de um dia aparecem a febre, as manchas pretas do tamanho de bolas de bilhar no pescoço, e então a tosse com sangue. Poucos viveram mais de dois dias após o início da infecção, e muito rapidamente o destino dos corpos tornou-se um problema.

O ano era 1347. E esse foi o pior desastre biológico na história da humanidade, abalando os alicerces da ordem social vigente. Quase metade da população europeia morreu, e diante desse cenário apocalíptico foram registrados exemplos de nobreza e também de selvageria. Talvez a peste negra sirva como um exemplo para nosso próprio tempo, levando-nos a questionar a estabilidade da nossa sociedade diante de uma possível catástrofe como essa. E também a nossa vulnerabilidade frente a alguns novos assassinos microbiológicos, espalhados através de mudanças ecológicas ou do terrorismo biológico.

Foi dito que a peste negra teve início nas regiões mais remotas do império mongol, e se espalhou ao longo de suas rotas de comércio para o porto de Caffa no Mar Negro, de onde teria migrado através de embarcações para a Itália e toda Europa; sendo causada por uma bactéria mortal, a Yersina pestis, carregada nos estômagos das pulgas que infestavam os ratos que eram abundantes nas cidades da Idade Média. À medida que a doença matou os ratos, as pulgas moveram-se para outros hospedeiros, os seres humanos. Uma vez que as eram infectadas, tornavam-se elas mesmas agentes de transmissão, ao cuspir e tossir sangue contaminado. Em alguns casos a morte vinha em menos de 24 horas, ceifando a vida de famílias inteiras em poucos dias.

Então como a Europa lidou com uma epidemia dessa proporção? O que fez com que fosse controlada? E o mais importante, um evento como esse poderia acontecer de novo?

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Carlos Mendes - "Ruas de Lisboa"





Poesia de Joaquim Pessoa
Musica de Carlos Mendes
Com musicos convidados (entre outros), Pedro Caldeira Cabral, Paulo Godinho e Júlio Pereira.
Arranjos e a direcção musical de Pedro Osório.

Uma viagem ímpar pela Lisboa (grávida de esperança...), do nosso (des)contentamento, reflectindo com uma enorme dose de humanismo os mais diversos tipos de pessoas/situações citadinas.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O MUNDO ÁRABE.


A era das revoluções


A Revolução de 1383/85


A Bomba Atomica de Hiroshima





A Segunda Guerra Mundial, a guerra mais abrangente e mortal de todos os tempos terminou de um jeito bem sinistro, com a detonação de bombas nucleares.

Nesse documentário do canal por assinatura National Geographic é mostrado de um jeito mais próximo e detalhado toda a gravidade desse fato.

O estudo sobre o poder e efeitos das bombas atómicas colocou medo em todas as pessoas, mesmo os generais e tiranos tem de reconhecer que essas armas são terríveis demais para serem usadas.

Assim, mesmo no meio de toda a disputa entre EUA e União Soviética durante a Guerra fria, nenhuma das duas super potencias ousou usar esse armamento uma contra a outra.

Que o terror de Hiroshima e Nagasaki continue a colocar as mentes desequilibradas devolta no prumo.

- "A Terceira Guerra Mundial vai ser decidida por armas nucleares, já a quarta, por paus e pedras..." (Albert Einstein -1879-1955)

A Batalha de Stalingrado

Documentário 2ª Guerra V. 09 -- A BATALHA DO VOLGA







A 22 de junho de 1941, a Alemanha e os seus aliados (Eixo) invadiram a União Soviética, avançando rapidamente em território soviético. O domínio de Stalingrado era importante para Hitler por diversas razões. Era uma importante cidade industrial, localizada no rio Volga, e era rota de transporte vital entre o Mar Cáspio e o norte da Rússia. Sua captura asseguraria o flanco esquerdo dos exércitos alemães enquanto avançariam em direção ao Cáucaso. Esse foi um dos pontos que mudaram o rumo da Segunda Guerra Mundial, e é considerada uma das batalhas mais violentas da história. A batalha inclui o ataque alemão à cidade de Stalingrado (hoje Volgogrado), ao sul da Rússia, ataque final ao centro da cidade, e a contra-ofensiva soviética que eventualmente emboscou e destruiu as forças alemãs dentro e ao redor da cidade. O total de baixas em ambos os lados é estimado em cerca de 2 milhões de pessoas, incluindo civis. Para os soviéticos, que perderam mais de um milhão de soldados e civis durante a batalha, consideraram a vitória em Stalingrado um marco inicial na libertação da União Soviética.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

A Última Ceia de Leonardo da Vinci



Resolvi postar este episódio de A Vida Íntima das Obras Primas porque, até onde sei, ele não foi postado em português. Trata-se da obra prima de Leonardo da Vinci, A Última Ceia. Neste episódio ficamos sabendo que um dos milagres desta obra foi simplesmente ter sobrevivido a tantos ataques ao longo destes 500 anos de existência. O próprio Leonardo colocou desde o início a sua sobrevivência em risco ao usar "técnicas inovadoras" na execução deste afresco. Logo ficou claro que estas "inovações técnicas" não eram recomendáveis para afrescos. Em todo caso, talvez valha a pena assistirmos este documentário pela riqueza de informações que adquirimos não só sobre em que sentido ela inovou um tema já tradicional no cristianismo, mas acerca da sua influência e os seus percalços ao longo da história.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O Absolutismo - A Ascensão de Luís XIV - Filme Completo



O Absolutismo - A Ascensão de Luís XIV, é uma superprodução histórica do mestre Roberto Rossellini sobre os primeiros anos do reinado do "Rei Sol", Luís XIV (1643-1715), o maior monarca absolutista da França.

Com a morte do Cardeal Mazarino, que controlava os assuntos de Estado, o Rei Luís XIV decide que reinará sozinho, encarregando-se pessoalmente de suas relações com a nobreza e a burguesia e dispensando o Parlamento. Inicia-se assim o apogeu do Absolutismo.

Com seu apaixonante realismo, Rossellini realiza uma impecável reconstituição de época, mostrando episódios históricos, como a construção do Palácio de Versalhes, e o cotidiano da corte real, com seus exuberantes banquetes. Uma indispensável lição de história.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A História do Mundo em Duas Horas



Uma rápida viagem de duas horas, especial inédito do History mostra o que de mais importante aconteceu do surgimento do Universo até os dias actuais.
O Big Bang aconteceu há 13,7 milhões de anos e essa grande explosão de massa cósmica deu origem ao Universo. Estima-se que a Terra tenha surgido há cerca de 4,6 milhões de ano e era um ambiente inóspito, mas os primeiros rastros da existência humana datam de 4.000 a.C. É uma história bem longa, mas o History vai contá-la de forma dinâmica, em 120 minutos, no especial "A História do Mundo em Duas Horas".

O especial, dos mesmos produtores de "O Mundo sem Ninguém", apresenta um apanhado desde a criação do Universo ao surgimento da vida no planeta, dos progressos atingidos pelo homem desde a Idade a Pedra à Actual expansão tecnológica, do aparecimento das primeiras civilizações ao mundo globalizado.

A ideia de "A História do Mundo em Duas Horas" é demonstrar de forma dinâmica como há correlação entre todos os grandes acontecimentos históricos. Não haveria raça humana não fossem os macacos, que por sua vez são não teriam existido sem as bactérias, uma das primeiras formas de vida de que se tem notícia no planeta. Não poderia haver globalização não fossem as viagens marítimas nos idos de 1.500. E não conheceríamos o computador sem a descoberta da electricidade por Benjamin Franklin em 1752.

Sobre a teoria do Big Bang ou A Grande Explosão

A teoria do Big Bang é de autoria do cientista russo, naturalizado americano, George Gamow, e do padre e astrónomo belga Georges Lamaîtres e estabelece que uma grande explosão cósmica ocorrida há 13.7 milhões de anos deu origem ao que conhecemos como espaço/tempo. Cerca de 1 milhão de anos depois do Big Bang os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias. A teoria do Big Bang apoia-se na teoria da relatividade de Albert Einstein e nos estudos dos astrónomos Edwin Hubble e Milton Humanson.