De tudo um pouco. Da diversão à concentração. " História, o melhor alimento para quem tem fome de conhecimento" PPDias
domingo, 12 de agosto de 2012
Reis de Portugal - 28 - 4º DINASTIA - D. João VI - O Clemente
Foi rei da Quarta Dinastia e era filho de Pedro III e de Maria I, rainha de Portugal. que nasceu em Lisboa a 13 de Maio de 1767 e morreu em Lisboa a 10 de Março de 1826, e que se casou com Dona Carlota Joaquina e teve como descendentes: Pedro, Miguel. Começou a governar em 1816 e terminou em 1826 A mãe, Dona Maria I, adoeceu em 1792. Dom João VI, passou então a governar e, a partir de 1799 e até 1816 ano em que a mãe morreu, foi o regente do reino. Dom João VI governou numa época muito conturbada da História de Portugal. A influência da Revolução Francesa que, para além de ter gerado um Napoleão desejoso de conquistas, rapidamente espalhou os seus ideais liberais pela Europa. Em Portugal as Invasões Francesas obrigaram a Corte a fugir para o Brasil e foram devastadoras para o país, não só pela ação dos invasores franceses, mas também pela ação de pilhagem dos ingleses. Estas invasões foram três e a última verificou-se em 1811. Em 1820 rebentou no Porto uma revolução militar e civil. O objetivo inicial desta revolução era expulsar os oficiais ingleses que comandavam o exército português, e proclamar uma Constituição em harmonia com os ideais correntes na Europa.
O rei regressou então a Portugal em 1821 deixando a Regência do Brasil nas mãos de D. Pedro, seu filho, dispondo-se a governar como rei constitucional. Entretanto, a 7 de Setembro de 1822, deu-se a independência do Brasil e no dia seguinte o rei jurou a Constituição. Esta só vigorou até Maio de 1823, altura em que se deu o movimento militar anti-liberal, a Vilafrancada, promovido por Dom Miguel segundo filho de Dom João VI. Dom Miguel acabou por ser obrigado ao exílio. Este movimento liderado por Dom Miguel tinha como objetivo travar a expansão da ideologia liberal, e lutar por uma política com ideais absolutistas. Este ato de revolta do filho e o problema da independência do Brasil, afetaram muito a saúde do rei, que adoeceu gravemente a 4 de Março de 1826. Morreu seis dias depois. Os destinos do reino foram então confiados a um conselho de regência, presidido pela sua filha, a infanta Dona Isabel Maria.
Reis de Portugal - 21 - 3º DINASTIA - D. Filipe III - O Grande
Filipe III, o Grande foi o último dos reis espanhóis a governar Portugal. Quando subiu ao trono, com apenas 16 anos de idade, confiou o governo a gaspar de Guzmán, que, sentindo que a Espanha perdia dominio sobre as suas possessões, resolvel encetar uma série de reformas. Para Portugal foi escolhida como vice-rainha a duquesa de Mântua, tendo sido escolhido como secretário o seu válido português Miguel de Vasconcelos. Com o aumento das contribuições exigidas aos portugueses e a "despromoção" do reino a mera província espanhola, o sentimetno de revolta começou a aumentar, tendo culminado na restauração da independência a 1 de Dezembro de 1640. Era o fim do domínio espanhol e o início da quarta dinastia, a de Bragança.
Reis de Portugal - 20 - 3º DINASTIA - D. Filipe II - O Pio
Filipe II, o Pio, sucedeu a seu pai no trono português. Foi um homem sem qualquer preparação para reinar o vasto Império espanhol, e preocupava-se mais com regras de etiqueta do que com a governação. De facto, essa preocupação viria a revelar-se fatal para este monarca. Foi durante o seu reinado que o mito do sebastianismo mais se difundiu, como forma de manter vivo o espírito de independência. Filipe II passou em Portugal apenas alguns meses do seu reinado.
Reis de Portugal - 19 - 3º DINASTIA - D. Filipe I - O Prudente
Filipe I, o Prudente, foi o primeiro dos três reis espanhóis de Portugal. Foi jurado rei em 1581, em Tomar, e a sua legitimidade advinha de ser neto de D. Manuel I. Quando foi jurado rei comprometeu-se a respeitar os usos, os costumes e os privilégios dos portugueses, mantendo as coroas dos dois países separadas. Em 1583 deixou Portugal e não mais regressou. Foi na política externa que mais se sentiram os efeitos de Portugal ter um rei espanhol, passando o Império português a ser sistematicamente atacado pelos inimigos da Espanha. A participação dos navios portugueses na Invencível Armada viria a ser catastrófica, pois a derrota sofrida deixou a nossa marinha quase inoperacional.
Reis de Portugal - 10 - 2º DINASTIA - D. João I - O de boa memória
Quando em 1357 nasceu em Lisboa, filho natural de rei viúvo D. Pedro I e de Teresa Lourenço, o infante D. João, ninguém imaginaria que viria a ser, não só rei de Portugal, mas um dos maiores monarcas que a nossa História conheceu. Aclamado rei nas Cortes de Coimbra de 1385, tendo como principal investidor João das Regras, foi, juntamente com D. Nuno Álvares Pereira, responsável pela manutenção da independência do reino, resultante da vitória decisiva de Aljubarrota. D. joão I foi o fundador da segunda dinastia, a de Avis, e o seu reinado marcou o início do Império português. Tão forte foi o impacto de D. João no povo português, que foi cognominado o de boa memória.
Reis de Portugal - 09 - 1º DINASTIA - D. Fernando - O Formoso
O reinado de D. Fernando, filho de D. Pedro I e de D. Constança, foi um dos mais inconstantes e controversos da História de Portugal. Marcado ao nível político, pela Lei das Sesmarias e por incontáveis e constantes guerras com Castela, ficou, ao nível pessoal, marcado pelo casamento com a cortesã Leonor Teles, de quem o Formoso viria a ter uma única filha sobrevivente. O casamento dessa filha, D. Beatriz, com o rei de Castela, D. João, viria a lançar Portugal num interregno dinástico, acabando com a Primeira Dinastia, a de Borgonha, e colocando em perigo a própria independência da nação.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
A Peste Negra - 1/6
"No século 14 a peste bubónica deixou um saldo de 25 milhões de mortos e fez tantas vítimas que os corpos tinham de ser queimados em piras. Os primeiros sintomas da doença popularmente conhecida como "peste negra" eram semelhantes à de um simples resfriado. Na tentativa de fugir da peste, nobres vindos de Messina, Génova, Marselha e Veneza lotavam navios que, em vão, tentavam desembarcar em Constantinopla. Muitos morreram em barcos à deriva. Levada para a cidade pelos ratos que saíam dos navios, a peste chegou à Turquia. O programa reconstitui o início da praga, como ela se espalhou pelo mundo e o cotidiano das pessoas que a enfrentaram.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
A arte da guerra por Sun Tzu
Escrito no séc. IV a.C., há cerca de 2.500 anos, por Sun Tzu, um general e estratega chinês, o livro "Arte da Guerra" continua ainda hoje a ser admirado como fonte de ensinamentos na área da estratégia. De facto, muitos consideram "A Arte da Guerra" como a origem do próprio conceito de estratégia. Apesar de ser um tratado puramente militar, os conselhos e ensinamentos de Sun Tzu são perfeitamente adaptáveis ao mundo das empresas e dos negócios; basta para isso olhar para a concorrência como o inimigo e para o mercado como o campo de batalha.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
DESVENDANDO O PENSAMENTO MEDIEVAL - parte 1
Documentário que examina poderes, crenças, estruturas familiares e o conhecimento da época, destacando as semelhanças e as diferenças entre a antigüidade e a vida moderna.
Santo Agostinho.(1972)
Santo Agostinho é uma cinebiografia de Agostinho de Hipona (354 - 430), um dos grandes nomes do Cristianismo e um dos maiores filósofos da Humanidade. Rossellini focaliza a principal fase da vida e da obra de Agostinho: o momento em que se torna bispo de Hipona. Com rigor histórico e realismo, o filme mostra seu combate aos heréticos donatistas, a sua famosa oratória, suas idéias e a realização de seus principais livros, como 'Confissões' e 'Cidade de Deus'. Este é um dos melhores trabalhos de Rossellini e uma oportunidade imperdível de se conhecer um pouco mais sobre a vida e a obra de Santo Agostinho.
São Francisco de Assis - Filme Completo
Nascido em berço de ouro, cercado de privilégios, paixões e luxo, Francisco de Assis veio a ser um dos mais amados e reverenciados santos da história. Bradford Dillman interpreta de modo marcante o ambicioso aventureiro que ouve a voz de Deus e responde abandonando sua vida de conforto.
Ao trocar a espada pela cruz, ele se eleva à glória... mas acaba tendo o trabalho de sua vida ameaçado por uma hierarquia corrupta e ciumenta dentro da própria Igreja. Sob a batuta de Michael Curtiz, famoso diretor de Casablanca, esta história épica de coragem e sacrifício é uma inspiração para toda a família.
domingo, 15 de julho de 2012
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