segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Códices medievais - Parte 2

Códices medievais - Parte 1



Guerra, o êxodo rural, a superstição, a espiritualidade ... Nosso tempo atual parece encontrar muitas semelhanças no mundo distante medieval, um contexto complexo que se reflete até hoje em seus manuscritos preciosos.Professor da Universidade de Granada Antonio Rubio aproximou-se do estudo desses livros manuscritos, em particular o Escorial Codex Rico e Florença do Cantigas de Santa Maria, atraídos pela sua narrativa escrita, quando ele descobriu o mundo emocionante que trancava suas ilustrações, miniaturas chamado. Neste relatório Professor Rubio nos ajuda a apreciar a riqueza desses códices mídia como ele define, com as palavras, imagens e música como linguagem a serviço da reflexão de um tempo.

Planificação de História da Cultura e das Artes - Módulo IV

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Planificação do Módulo VIII - A Cultura da Gare - História da Cultura e das Artes

Gal Costa _ Garota de Ipanema _ Ao Vivo_ LUGANO FESTIVAL

TIM MAIA e GAL COSTA - UM DIA DE DOMINGO


No dia de aniversário de Gal Costa

26 DE SETEMBRO - AS HISTÓRIAS DESTE DIA





DESCRIÇÃO Marcello Caetano torna-se chefe de governo do Estado Novo. Debate televisivo histórico entre Nixon e Kennedy. Primeiro voo de longo curso do Concorde. Nasceram T.S. Elliot, George Gerschwin e Gal Costa. Os Beatles e "Something", do álbum "Abbey Road".

domingo, 25 de setembro de 2011

Gestão por Objectivos



 

 Gestão por Objectivos

 

Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome:


Joaquim Gonçalves.

Um era sacerdote e o outro taxista.

Quis o destino que morressem no mesmo dia.

Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-os.

- O teu nome?

- Joaquim Gonçalves.

- És o sacerdote?

- Não, o taxista.

São Pedro consulta as suas notas e diz:

- Bom, ganhaste o paraíso. Levas esta túnica com fios de ouro e este ceptro
de platina com incrustações de rubis. Podes entrar.

- O teu nome?

- Joaquim Gonçalves.

- És o sacerdote?

- Sim, sou eu mesmo.

- Muito bem, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e este
ceptro de ferro.

O sacerdote diz:

- Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou o Joaquim Gonçalves, o sacerdote!

- Sim, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e...

- Não pode ser! Eu conheço o outro senhor. Era taxista, vivia na minha
aldeia e era um desastre! Subia os passeios, batia com o carro todos os
dias, conduzia pessimamente e assustava as pessoas. Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a mim, passei 75 anos pregando
todos os domingos na paróquia.
Como é que ele recebe a túnica com fios de ouro e eu... isto?

- Não é nenhum engano - diz São Pedro. - Aqui no céu, estamos a fazer uma
gestão mais profissional, como a que vocês fazem lá na Terra.

- Não entendo!

- Eu explico. Agora orientamo-nos por objectivos. É assim: durante os
últimos anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que
ele conduzia o táxi, as pessoas começavam a rezar.

Resultados! Percebeste? Gestão por Objectivos! O que interessa são os
resultados, a forma de lá chegar é completamente secundária...!

 

 


--
João J. C.Couto

LISBOA ANTIGA


Carregado por em 11/07/2009

Culturalmente, este é o período em que as touradas e o fado se transformam em verdadeiros entretenimentos populares regulares. A eles se junta o teatro popular ou teatro de revista (inventado em Paris) que, com as velhas e eruditas comédias e dramas, disputa os novos teatros da capital. Um entretenimento tipicamente português deste tempo é a Oratória, em que actores corrompem a velha arte do Padre António Vieira em argumentos cantados, floridos e quase sempre superficiais com que disputam prémios. Surgem ainda os primeiros grandes jardins públicos, imitando o Hyde Park de Londres e os jardins das cidades alemãs: o primeiro é o Jardim da Estrela, onde passeiam os burgueses aos fins-de-semana.
Alarmadas as elites impõem a ditadura em 1907 com João Franco, mas é tarde de mais. Em 1908 a família real sofre um atentado (no Terreiro do Paço) em que morrem o Rei Dom Carlos de Portugal e o Príncipe herdeiro, numa acção provavelmente executada pelos anarquistas (que neste período atacam figuras públicas em toda a Europa). Em 1909 os operários de Lisboa organizam extensas greves. Em 1910, em Lisboa, dá-se finalmente a revolta. A população da cidade forma barricadas nas ruas e são distribuídas armas. Os exércitos ordenados a reprimir a revolução são desmembrados pelas deserções.
Em 1912 os monárquicos aproveitam o descontentamento com as leis liberais dos republicanos no norte do país, e aí tentam o golpe de estado, que falha. Em 1916 Portugal entra do lado aliado na Primeira Guerra Mundial, enviando homens e recursos muito consideráveis num período de crise, e a situação económica e política fica cada vez mais tensa, havendo mesmo episódios de fome.
O fim da I República ocorre em 1926, quando a direita conservadora antidemocrática (ainda em pleno século XX largamente liderada pelos descendentes da antiga Nobreza do norte de Portugal e pela Igreja Católica) toma finalmente o poder após mais duas tentativas em 1925, alegadamente de forma a por fim à anarquia que ela própria tinha largamente criado. Inicialmente militar, liderado pelo General Gomes da Costa, o novo governo rapidamente adopta uma ideologia quasi-fascista sob a liderança de Salazar. O regime de Salazar e Marcello Caetano seria derrubado pelarevolução dos cravos num golpe de estado realizado em Lisboa a 25 de Abril de 1974.
Localizada na margem direita do rio Tejo, Lisboa é a capital mais ocidental da Europa. Fica situada a oeste de Portugal, na costa do Oceano Atlântico.
Os limites da cidade, ao contrário do que ocorre em grandes cidades, encontram-se bem delimitados dentro dos limites do perímetro histórico. Isto levou à criação de várias cidades ao redor de Lisboa, como Loures, Odivelas, Amadora e Oeiras, que são de facto parte do perímetro metropolitano de Lisboa. O centro histórico da cidade é composto por sete colinas, sendo algumas das ruas demasiado estreitas para permitir a passagem de veículos. A cidade serve-se de três funiculares e um elevador (Elevador de Santa Justa). A parte ocidental da cidade é ocupada pelo Parque Florestal de Monsanto, um dos maiores parques urbanos da Europa, com uma área de quase 10 km².
Lisboa tem ganho terreno ao rio com sucessivos aterros, sobretudo a partir do século XIX. Esses aterros permitiram a criação de avenidas, a implantação de linhas de caminho-de-ferro e a construção de instalações portuárias e mesmo de novas urbanizações.

Trabalhadores do Mundo


Na revolução industrial se constitui as duas principais classes:
*Burguesia industrial detentora dos meios de produção (as máquinas, a fábrica)
*Proletariado A classe trabalhadora (que não é dona de nada a não ser sua força de trabalho, que é vendida a baixos preços).
O número de pessoas que ganhavam a vida por meio de trabalho manual, em troca de sálario, aumentava sensivelmente em todos os países inundados ou apenas banhados pela maré montante do capitalismo ocidental.
Aquelas pessoas eram encontradas onde quer que as cidades modernas necessitassem de trabalhos de construção ou onde houvesse serviços municipais de utilidade pública-já indispensáveis no século XIX, água, gás e esgoto.
Mais expressivo é o fato de, mesmo em países predominantemente agrícolas, os mercados urbanos serem providos de alimentos manufaturados, bebidas, estimulantes e têxteis elementares, por mão-de-obra barata, trabalhando numa espécie de estabelecimento industrial.
Utilização da mão-de-obra para explorar tudo ao alcance com a facilidade de locomoção trazida pelos meios marítimos e terrestres.
Grandes migrações geradas pela Revolução Industrial que alteraram profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades.
O número de tais assalariados crescia, em grande parte, por eles se haverem transferido de dois grandes reservatórios de trabalho pré-industrial, as oficinas artesanais e a agricultura, que ainda mantinham a maiorias dos seres humanos.
Pelo final do século, a urbanização provavelmente avançara mais e com maior rapidez do que jamais o fizera antes.
Porém a lavoura modernizada, e em processo de modernização exigia menos braços do que antes. Seja como for, o progresso agrícola significava menos gente a trabalhar na lavoura.
A agricultura não-modernizada das regiões atrasadas já não podia oferecer terra suficiente a futuros camponeses que se multiplicavam nas aldeias. A maioria almejava, ao emigrar, não terminar a vida como trabalhadores. Queriam fazer a América ou onde quer que fossem.
O número dos proletários crescia também em ritmo impressionante nas economias que se industrializavam, impulsionado pelo apetite aparentemente ilimitado por força de trabalho nesse período de expansão econômica.
Na proporção em que o trabalho industrial não era mecanizado, não requerendo qualificações especiais, estava não apenas ao alcance de boa parte dos recrutas toscos, mas, por empregar muita mão-de-obra, multiplicava o seu número na proporção que a produção aumentava.
Ao aproximar-se o término do século XIX, não havia país industrializado, em fase de industrialização ou de urbanização que pudesse deixar de tomar consciência dessas massas de trabalhadores, historicamente sem precedentes e aparentemente anônimas e desenraizadas... que dentre em pouco seriam uma maioria.
Em fins do século XIX, cerca de dois terços da população ocupada das grandes cidades ( as que tinham mais de 100.000 habitantes) trabalhavam na indústria.
Mas ainda, embora essas massas fossem heterogêneas e muito pouco uniformes, a tendência de trabalharem como componentes de firmas grandes e complexas, em fábricas de centenas e milhares de operários parecia ser universal, especialmente em novos centros de indústria pesada.
Que aconteceria, na verdade, se os operários se organizassem politicamente como classe?
Foi o que aconteceu em escala européia e grande velocidade. Onde quer que a política democrática e eleitoral o permitisse, apareciam em cena, crescendo com rapidez assustadora, os partidos de massas baseados na classe operária, em sua maior parte inspirados na ideologia do socialismo revolucionário (pois todo socialismo era considerado revolucionário) e liderados por homens e mulheres que acreditavam nessa ideologia.
Um passo decisivo para a afirmação do movimento operário foi dado pelo aparecimento das doutrinas socialistas e pela sua articulação com os partidos políticos.
Esses partidos que em 1890 mal chegavam a existir. Em 1906 já eram levados em conta de tal maneira que um estudioso alemão publica um livro Por que não existe socialismo nos EUA? A existência de partidos operários e socialistas de massas era já a regra: a ausência deles é que surpreendia.
De fato, por volta de 1914, havia partidos socialistas de massas mesmo nos EUA, onde um candidato recebeu quase um milhão de votos. E na Alemanha e Escandinávia, já eram os maiores partidos sociais, detendo de 35-45% do voto nacional.
Nem todos os exércitos de trabalhadores eram tão grandes, compactos e diciplinados como os do norte e centro da Europa. Mas deviam ser levados a sério, como o partido francês que com poucos mebros elegeram mesmo assim 103 deputados, em virtude de seus 1,4 milhão de votos.
Eric Hobsbawm - A Era dos Impérios

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