De tudo um pouco. Da diversão à concentração. " História, o melhor alimento para quem tem fome de conhecimento" PPDias
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Os fenícios e a escrita alfabética
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Grande Marcha de Lisboa 2011 - "Fado, de Lisboa para o Mundo
A palavra "Fado"
é portuguesa
Até lhe chamam
a canção nacional
É sempre cantado
com nobreza
É muito nosso,
só pertence a Portugal.
Lisboa canta,
o amor é o seu tema
Numa guitarra,
desenha um coração
Vai ao Castelo,
E escreve outro poema
E nem sequer
lhe falta a inspiração.
REFRÃO:
Até o Santo António
Reza p'ra ser verdade
O fado a Património
De tod'a Humanidade
Fado é saber olhar
Um quadro de Malhoa
Fado também tem lugar
Nesta Marcha de Lisboa
Choram as guitarras
nas vielas
É um estranho sentimento
de emoção
Sardinheiras
vestem as janelas
Bonito quadro
onde impera tradição
É tudo isto que ao Mundo
se vai dar
Para que o Fado seja amado
no estrangeiro
E com orgulho
poderemos gritar:
O Fado é nosso
e também do Mundo inteiro.
Letra: Alexandrina dos Reis Florindo Pereira
Música: Artur António Jordão Araújo
é portuguesa
Até lhe chamam
a canção nacional
É sempre cantado
com nobreza
É muito nosso,
só pertence a Portugal.
Lisboa canta,
o amor é o seu tema
Numa guitarra,
desenha um coração
Vai ao Castelo,
E escreve outro poema
E nem sequer
lhe falta a inspiração.
REFRÃO:
Até o Santo António
Reza p'ra ser verdade
O fado a Património
De tod'a Humanidade
Fado é saber olhar
Um quadro de Malhoa
Fado também tem lugar
Nesta Marcha de Lisboa
Choram as guitarras
nas vielas
É um estranho sentimento
de emoção
Sardinheiras
vestem as janelas
Bonito quadro
onde impera tradição
É tudo isto que ao Mundo
se vai dar
Para que o Fado seja amado
no estrangeiro
E com orgulho
poderemos gritar:
O Fado é nosso
e também do Mundo inteiro.
Letra: Alexandrina dos Reis Florindo Pereira
Música: Artur António Jordão Araújo
Fernão Mendes Pinto_Peregrinação (Grandes Livros).avi
Fernão Mendes Pinto nasceu por volta de 1509 e faleceu a 8 de Julho de 1583. A primeira edição de Peregrinação só surgiu em 1614. Foi contemporâneo do auge do período da expansão marítima portuguesa.
A sua vida pode ser entendida como estando dividida em três fases. Uma primeira, narrada sucintamente no primeiro capítulo de Peregrinação, compreende a sua infância, adolescência e juventude, vividas em Portugal, com os pais, em Montemor, Lisboa e Santiago do Cacém. Em 1521, muda-se para Lisboa para casa de um tio, até entrar, cinco anos depois, ao serviço de uma dama nobre, da casa da qual fugiria, um ano e meio depois, por razões desconhecidas. É o momento em que se inicia a sua vida aventurosa. Embarca para Setúbal, numa nau que é assaltada por corsários franceses, tendo ficado com toda a tripulação «nus e descalços» na praia de Melides. É recolhido e tratado por uma senhora nobre de Santiago do Cacém, que lhe arranja trabalho em casa de Francisco de Faria, a quem serve por quatro anos. Daí passa para moço de câmara de D. Jorge, Mestre de Santiago, até embarcar numa armada que seguia para a Índia, à procura de dois dos seus irmãos.
Na segunda fase da sua vida, Fernão Mendes Pinto viaja em busca de fortuna, entre 1537 e 1558, pelos mares da Arábia, da Etiópia, Índia, Samatra e Japão. Percorreu os inúmeros reinos do sudoeste asiático, da China e do Japão, como rico e pobre, escravo e mercador, diplomata e soldado. Foi um dos primeiros europeus a desembarcar no Japão, onde introduziu as armas de fogo. Este acontecimento ainda hoje é comemorado todos os anos naquele pais, no último fim-de-semana de Julho, com a realização do Festival da Espingarda, em Nishinoomote, na ilha de Tanegashima. Também no Japão conhece São Francisco Xavier, tendo entrado para a Companhia de Jesus, em Goa, após a morte do Santo, abandonando-a pouco depois em circunstâncias não completamente esclarecidas.
O regresso a Lisboa, oriundo da Índia, em 1558 marca a terceira fase da sua vida. Casou-se com D. Maria Correia Brito, foi viver para a quinta do Pragal onde teve duas filhas a quem dedica Peregrinação que redigiu de memória, entre 1569 e 1578. Quase tudo o que se sabe sobre a vida do autor é baseado na obra Peregrinação, que é predominantemente autobiográfica.
A sua vida pode ser entendida como estando dividida em três fases. Uma primeira, narrada sucintamente no primeiro capítulo de Peregrinação, compreende a sua infância, adolescência e juventude, vividas em Portugal, com os pais, em Montemor, Lisboa e Santiago do Cacém. Em 1521, muda-se para Lisboa para casa de um tio, até entrar, cinco anos depois, ao serviço de uma dama nobre, da casa da qual fugiria, um ano e meio depois, por razões desconhecidas. É o momento em que se inicia a sua vida aventurosa. Embarca para Setúbal, numa nau que é assaltada por corsários franceses, tendo ficado com toda a tripulação «nus e descalços» na praia de Melides. É recolhido e tratado por uma senhora nobre de Santiago do Cacém, que lhe arranja trabalho em casa de Francisco de Faria, a quem serve por quatro anos. Daí passa para moço de câmara de D. Jorge, Mestre de Santiago, até embarcar numa armada que seguia para a Índia, à procura de dois dos seus irmãos.
Na segunda fase da sua vida, Fernão Mendes Pinto viaja em busca de fortuna, entre 1537 e 1558, pelos mares da Arábia, da Etiópia, Índia, Samatra e Japão. Percorreu os inúmeros reinos do sudoeste asiático, da China e do Japão, como rico e pobre, escravo e mercador, diplomata e soldado. Foi um dos primeiros europeus a desembarcar no Japão, onde introduziu as armas de fogo. Este acontecimento ainda hoje é comemorado todos os anos naquele pais, no último fim-de-semana de Julho, com a realização do Festival da Espingarda, em Nishinoomote, na ilha de Tanegashima. Também no Japão conhece São Francisco Xavier, tendo entrado para a Companhia de Jesus, em Goa, após a morte do Santo, abandonando-a pouco depois em circunstâncias não completamente esclarecidas.
O regresso a Lisboa, oriundo da Índia, em 1558 marca a terceira fase da sua vida. Casou-se com D. Maria Correia Brito, foi viver para a quinta do Pragal onde teve duas filhas a quem dedica Peregrinação que redigiu de memória, entre 1569 e 1578. Quase tudo o que se sabe sobre a vida do autor é baseado na obra Peregrinação, que é predominantemente autobiográfica.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
A Coluna de Trajano
Coluna de trajano
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Eugène Delacroix - A Liberdade Guiando O Povo - PALETAS
Ferdinand Victor Eugène Delacroix - (Saint-Maurice, 26 de abril de 1798 — Paris, 13 de agosto de 1863) foi um importante pintor francês do Romantismo.
Delacroix é considerado o mais importante representante do romantismo francês. Na sua obra convergem a voluptuosidade de Rubens, o refinamento de Veronese, a expressividade cromática de Turner e o sentimento patético de seu grande amigo Géricault. O pintor, que como poucos soube sublimar os sentimentos por meio da cor, escreveu: "...nem sempre a pintura precisa de um tema". E isso seria de vital importância para a pintura das primeiras vanguardas.
Delacroix nasceu numa família de grande prestigio social , e seu pai virou ministro da república. Alguns acreditam[quem?] que seu pai natural teria sido na realidade o príncipe Talleyrand, seu mecenas. O fato é que Delacroix teve uma educação esmerada, que o transformou num erudito precoce: freqüentou grandes colégios de Paris, teve aulas de música no Conservatório e de pintura na Escola de Belas-Artes. Também aprendeu aquarela com o professor Soulier e trabalhou no ateliê do pintor Pierre-Narcisse Guérin, onde conheceu Géricault. Visitava quase todos os dias o Louvre, para estudar as obras de Rafael e Rubens.
Seu primeiro quadro foi A Barca de Dante — a obra deste escritor italiano foi um dos temas preferidos do romantismo. A tela lembra A Barca da Medusa, de Géricault, para quem o pintor havia posado.
Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de Michelangelo. Não tão apreciados da mesma maneira: O Massacre de Quios (1822), A Morte de Sardanápalo (1827) e A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.
Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou A Liberdade Guiando o Povo (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número não pequeno de espectadores.
Em 1833 Delacroix foi contratado para decorar o palácio do rei em Paris, o Palácio de Luxemburgo e a biblioteca de Saint-Sulpice. Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.
Delacroix é considerado o mais importante representante do romantismo francês. Na sua obra convergem a voluptuosidade de Rubens, o refinamento de Veronese, a expressividade cromática de Turner e o sentimento patético de seu grande amigo Géricault. O pintor, que como poucos soube sublimar os sentimentos por meio da cor, escreveu: "...nem sempre a pintura precisa de um tema". E isso seria de vital importância para a pintura das primeiras vanguardas.
Delacroix nasceu numa família de grande prestigio social , e seu pai virou ministro da república. Alguns acreditam[quem?] que seu pai natural teria sido na realidade o príncipe Talleyrand, seu mecenas. O fato é que Delacroix teve uma educação esmerada, que o transformou num erudito precoce: freqüentou grandes colégios de Paris, teve aulas de música no Conservatório e de pintura na Escola de Belas-Artes. Também aprendeu aquarela com o professor Soulier e trabalhou no ateliê do pintor Pierre-Narcisse Guérin, onde conheceu Géricault. Visitava quase todos os dias o Louvre, para estudar as obras de Rafael e Rubens.
Seu primeiro quadro foi A Barca de Dante — a obra deste escritor italiano foi um dos temas preferidos do romantismo. A tela lembra A Barca da Medusa, de Géricault, para quem o pintor havia posado.
Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de Michelangelo. Não tão apreciados da mesma maneira: O Massacre de Quios (1822), A Morte de Sardanápalo (1827) e A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.
Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou A Liberdade Guiando o Povo (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número não pequeno de espectadores.
Em 1833 Delacroix foi contratado para decorar o palácio do rei em Paris, o Palácio de Luxemburgo e a biblioteca de Saint-Sulpice. Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.
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