quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Rolling Stone - Satisfaction (Full HD)

Grande Marcha de Lisboa 2011 - "Fado, de Lisboa para o Mundo


A palavra "Fado"

é portuguesa

Até lhe chamam

a canção nacional

É sempre cantado

com nobreza

É muito nosso,

só pertence a Portugal.




Lisboa canta,

o amor é o seu tema

Numa guitarra,

desenha um coração

Vai ao Castelo,

E escreve outro poema

E nem sequer

lhe falta a inspiração.




REFRÃO:




Até o Santo António

Reza p'ra ser verdade

O fado a Património




De tod'a Humanidade

Fado é saber olhar

Um quadro de Malhoa

Fado também tem lugar

Nesta Marcha de Lisboa




Choram as guitarras

nas vielas

É um estranho sentimento

de emoção

Sardinheiras

vestem as janelas

Bonito quadro

onde impera tradição




É tudo isto que ao Mundo

se vai dar

Para que o Fado seja amado

no estrangeiro

E com orgulho

poderemos gritar:

O Fado é nosso

e também do Mundo inteiro.




Letra: Alexandrina dos Reis Florindo Pereira

Música: Artur António Jordão Araújo

Património de Portugal no Mundo

Portugueses pelo Mundo 2 - Maputo 1/2

As Maravilhas de Portugal no Mundo - Fortaleza de Damão, Índia @ RTP 2009

Fernão Mendes Pinto_Peregrinação (Grandes Livros).avi


Fernão Mendes Pinto nasceu por volta de 1509 e faleceu a 8 de Julho de 1583. A primeira edição de Peregrinação só surgiu em 1614. Foi contemporâneo do auge do período da expansão marítima portuguesa.

A sua vida pode ser entendida como estando dividida em três fases. Uma primeira, narrada sucintamente no primeiro capítulo de Peregrinação, compreende a sua infância, adolescência e juventude, vividas em Portugal, com os pais, em Montemor, Lisboa e Santiago do Cacém. Em 1521, muda-se para Lisboa para casa de um tio, até entrar, cinco anos depois, ao serviço de uma dama nobre, da casa da qual fugiria, um ano e meio depois, por razões desconhecidas. É o momento em que se inicia a sua vida aventurosa. Embarca para Setúbal, numa nau que é assaltada por corsários franceses, tendo ficado com toda a tripulação «nus e descalços» na praia de Melides. É recolhido e tratado por uma senhora nobre de Santiago do Cacém, que lhe arranja trabalho em casa de Francisco de Faria, a quem serve por quatro anos. Daí passa para moço de câmara de D. Jorge, Mestre de Santiago, até embarcar numa armada que seguia para a Índia, à procura de dois dos seus irmãos.

Na segunda fase da sua vida, Fernão Mendes Pinto viaja em busca de fortuna, entre 1537 e 1558, pelos mares da Arábia, da Etiópia, Índia, Samatra e Japão. Percorreu os inúmeros reinos do sudoeste asiático, da China e do Japão, como rico e pobre, escravo e mercador, diplomata e soldado. Foi um dos primeiros europeus a desembarcar no Japão, onde introduziu as armas de fogo. Este acontecimento ainda hoje é comemorado todos os anos naquele pais, no último fim-de-semana de Julho, com a realização do Festival da Espingarda, em Nishinoomote, na ilha de Tanegashima. Também no Japão conhece São Francisco Xavier, tendo entrado para a Companhia de Jesus, em Goa, após a morte do Santo, abandonando-a pouco depois em circunstâncias não completamente esclarecidas.

O regresso a Lisboa, oriundo da Índia, em 1558 marca a terceira fase da sua vida. Casou-se com D. Maria Correia Brito, foi viver para a quinta do Pragal onde teve duas filhas a quem dedica Peregrinação que redigiu de memória, entre 1569 e 1578. Quase tudo o que se sabe sobre a vida do autor é baseado na obra Peregrinação, que é predominantemente autobiográfica.

Os Portugueses no Japão

O português na língua japonesa

Roberto Leal - Casa Portuguesa

Roberto Leal - Na casa de um portugues

Roberto Leal - Clareou (sol da igualdade)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ESCULTURA ROMANA

ESCULTURA ROMANA


A Coluna de Trajano

Coluna de trajano
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Eugène Delacroix - A Liberdade Guiando O Povo - PALETAS


Ferdinand Victor Eugène Delacroix - (Saint-Maurice, 26 de abril de 1798 — Paris, 13 de agosto de 1863) foi um importante pintor francês do Romantismo.

Delacroix é considerado o mais importante representante do romantismo francês. Na sua obra convergem a voluptuosidade de Rubens, o refinamento de Veronese, a expressividade cromática de Turner e o sentimento patético de seu grande amigo Géricault. O pintor, que como poucos soube sublimar os sentimentos por meio da cor, escreveu: "...nem sempre a pintura precisa de um tema". E isso seria de vital importância para a pintura das primeiras vanguardas.

Delacroix nasceu numa família de grande prestigio social , e seu pai virou ministro da república. Alguns acreditam[quem?] que seu pai natural teria sido na realidade o príncipe Talleyrand, seu mecenas. O fato é que Delacroix teve uma educação esmerada, que o transformou num erudito precoce: freqüentou grandes colégios de Paris, teve aulas de música no Conservatório e de pintura na Escola de Belas-Artes. Também aprendeu aquarela com o professor Soulier e trabalhou no ateliê do pintor Pierre-Narcisse Guérin, onde conheceu Géricault. Visitava quase todos os dias o Louvre, para estudar as obras de Rafael e Rubens.

Seu primeiro quadro foi A Barca de Dante — a obra deste escritor italiano foi um dos temas preferidos do romantismo. A tela lembra A Barca da Medusa, de Géricault, para quem o pintor havia posado.

Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de Michelangelo. Não tão apreciados da mesma maneira: O Massacre de Quios (1822), A Morte de Sardanápalo (1827) e A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.

Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou A Liberdade Guiando o Povo (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número não pequeno de espectadores.

Em 1833 Delacroix foi contratado para decorar o palácio do rei em Paris, o Palácio de Luxemburgo e a biblioteca de Saint-Sulpice. Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.